27 fevereiro 2009

A primeira cantiga imoral

Hoje relembrei a primeira música imoral que aprendi na vida. Dezenas e dezenas de revistas e vídeos pornôs depois, a letra faz sentido. Bem diferente da época da alfabetização, no início da década de 1990, quando eu cantarolava a rima fácil e não entendia porque mãinha me repreendia.

Povoavam minha ingênua cabecinha algumas perguntas: O que esse casal fazia de pernas abertas? Qual a relação do cantar do galo com a levitação de um pedaço de madeira? Como assim o gato mia e a coisa chia? E porque o pau tinha que ir logo no cu da empregada? Tadinha dela!

"Como é bom ser criança (...)", já dizia outra cantiguinha. Todos são perfeitos, legais, as dores são menores e os problemas solúveis... Hei! Hei! Tempo que não volta!

Um comentário:

  1. Anônimo12:56 AM

    Tá ficando velho, ehm! Quando o sujeito começa com essas nostalgias...
    Mas quem não está?! Afinal, cada dia a mais é um a menos mesmo!

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