08 junho 2011
Sobre os 'desbundes' de Bussunda e João Estrela
De João Estrela à Bussunda. Do traficante boêmio que só gostava de cocaína pura ao gordinho que destruiu o movimento estudantil da universidade com seu bom humor e ironia. A cada trago profundo e degustado no cigarro, o jornalista Guilherme Fiuza conversou com este blogueiro sobre a biografia dos seus dois principais personagens.
O papo rápido e sem formalidades se deu em frente ao Clube dos Diários, em Teresina, onde ele acabara de palestrar a convite do Salão do Livro do Piauí (Salipi).
O autor de “Meu nome não é Johnny” e “Bussunda – A vida do Casseta” falou também dos desafios de escrever as duas biografias, essencialmente tão distintas uma da outra. Na primeira, o depoimento do personagem principal guiou as outras etapas do livro.
Escrever sobre Bussunda foram outros quinhentos. Morto na Copa do Mundo de 2006, o humorista não podia mais narrar sua história. Pra piorar, Fiuza conhecia apenas o personagem da TV. “Bussunda não tava mais aí e eu tinha que reconstituir, chegar mais perto possível do que ele era. Caminho exatamente inverso do João.” O resultando surpreendeu o próprio autor.
Em comum, João e Bussunda tinham apenas o “desbunde”, característica de quem viveu seu auge na libertária década de 80, época em que os espíritos eram mais abertos. Bem diferente dos anos que se seguiram. É que nesse meio tempo o patrulhamento do “politicamente correto” estragou tudo.
E chega de enrolação. O Fiuza já terminou o cigarro e você ainda tem que ler a entrevista completa. Clique AQUI e bom proveito!
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