O jornalista Wesslley Sales registrou um acontecimento um tanto quanto exótico durante os festejos de União.
O povo na rua, a banda executando o tengolengotengo de costume, quando o céu borrifa um chuvisco sobre a cidade. Como festa em interior é negócio aguardado com ansiedade, ninguém correu.
Bem mais prático foi proteger a escovinha e a beca nova com... Guarda-chuvas? Chapéu? Jornal? Sacola? Não, eu vos respondo. Como abrigo o povo usou as mesas e as cadeiras dos bares.
“Era a banda tocando e o povo dançando desse jeito aí mesmo”, conta o Sales.
Foi assim que os festejos de São Raimundo Nonato, em União, se transformaram em uma legítima dança das cadeiras.
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