me fudi!
Entendam isso como "a Iana só escreveu, não desenhou".
Fica nos devendo!
Eu estava só todos os dias, a figura na moldura velha era o que mantinha sonhos tão reais. Sabe o carrossel? Eu o criei, precisava de algo vivo dentro de mim.
Sentada, ofegante, gritei em pensamento: “... quero as cores, quero os sons, quero o homem que me deu os bilhetes de entrada, ele também viu o carrossel.”
Mais nunca existiu.
por Iana Nascimento (do Gotas de Insônia)
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