O então presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, Domingos Dutra (PT-MA), renunciou ao cargo em protesto à indicação do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de homofobia e racismo, para a presidência do colegiado.
O discurso final do parlamentar maranhense foi incisivo, direto e vibrante.
É como disse o Alexander Galvão: "Nem só de Sarney vive o Maranhão." Ainda bem!
“Eu
não posso concordar que a nossa gestão termine com a população proibida
de chegar à essa Comissão. Por isso eu saio, renuncio, abro mão, não fico numa
sessão aonde o povo brasileiro foi excluído numa comissão que foi criada para
fazer a ligação entre o parlamento e a população brasileira. Eu me retiro
(...), mas não fico numa farsa, numa ditadura que foi estabelecida aqui.”
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