O doce fica exposto sobre uma mesa no ponto de vendas do engenho. Quem idealizou o feito vislumbrou – é claro! – uma inteligente estratégia para atrair visitantes. Os turistas rumam em busca da super-rapadura e se deparam com cocadas, cachaças, vinho de caju, mel, uma criação de avestruzes e artesanatos em renda, madeira e até em palito de fósforo. Tudo a venda!
A fabricação do doce já é uma tradição do Engenho Casa Grande. Três já foram produzidas. A maior delas (que citei as medidas no início do texto) consumiu quase 20 mil quilos de cana-de-açúcar.
Com qualidade atestada pelo Inmetro, a rapadura tem um ano de validade. Ao se aproximar o prazo de vencimento, os funcionários partem o doce e o distribuem gratuitamente à população durante um festival local que não guardei o nome.
A fabricação do doce já é uma tradição do Engenho Casa Grande. Três já foram produzidas. A maior delas (que citei as medidas no início do texto) consumiu quase 20 mil quilos de cana-de-açúcar.
Com qualidade atestada pelo Inmetro, a rapadura tem um ano de validade. Ao se aproximar o prazo de vencimento, os funcionários partem o doce e o distribuem gratuitamente à população durante um festival local que não guardei o nome.
Criação de avestruzes e cachaça expostas no
Engenho Casa Grande, em Pindoretama - CE
Fotos: Rômulo Maia
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